Tem gente que nasceu para mandar e tem gente que nasceu para ser pau mandado.
Tem gente que não nasceu para ser nem um nem outro, como eu.
Eu gosto de liberdade. Liberdade pra falar, pra sentir, pra ser. Creio que seja uma coisa muito sem graça dar ordens o tempo todo, ter alguém pra fazer de marionete. Gosto de autenticidade, de opinião - mesmo que diferente da minha. Gosto de autoafirmação, de autoestima lá em cima, de conversas construtivas. Não quero um ser lagartixa do meu lado. Não quero alguém que só balança a cabeça para tudo o que falo. Ter alguém com personalidade é crescimento, amadurecimento para si próprio. Aprender com as diferenças dos outros me atrai mais do que apenas dar ordens.
Grande vilão das relações é o fato de tanta gente achar que relacionamento é jogo de poder. Eu mando e vocÊ obedece. Ponto. Relação é troca. De carinho, de compromissos, de experiências. Por essas e outras, eu jamais seria um pau mandado, que, na minha humilde opinião, é ainda pior que ser quem manda. Não nasci para ser parasita. Não nasci para viver na sombra de ninguém.
Eu sou o que sou sempre, respeitando meus limites e o do próximo, claro. Mas sou eu. Com erros, defeitos, derrotas, mas sou eu. Acrescentando alegrias e aprendizados Às vidas dos que me cruzam e que me abrem espaço para isso. Eu cresço, caio, amadureço, choro, dou gargalhadas. Mas sou sempre eu, sem regulagens, sem máscaras e sem ninguém para dizer onde eu devo pisar.
Eita, coisa de taurina. Prática, objetiva, decidida. rsrs
ResponderExcluirbeijão, prima
carlinhos vasconcelos
Tem gente e gentes...
ResponderExcluirMuito beeem, Dona Flávia. Não deixe de atualizar aqui não. Gostei do texto. Xero grande!
ResponderExcluirÉ isso aí flieeend. Essa história de dizer sempre sim, de querer sempre o que o outro quer, de se anular,de fingir ser o que não é, não dá né?
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