É frequente eu sentar e pensar no que escrever. E mais ainda achar que nada de bom vai sair, ou nada de interessante, ou nada.
A gente costuma viver tão apressadamente, ansiosamente, tão superficialmente, que até pra se aprofundar em algum assunto é difícil.
Justamente por causa dessa pressa e dessa ansiedade é que a vida acaba se tornando superficial. A gente acaba deixando passar muita coisa, muitas pessoas, muitas oportunidades. Porque é claro que a pressa, muitas vezes, atrapalha nossa percepção. Percepção não, nossa capacidade de assimilação e raciocínio do que é bom e do que é ruim.
Geralmente a gente vive da instantaneidade. Não interessa se a minha escolha de hoje não seja tão interessante hoje, mas promissora amanhã. Ela tem que me trazer garantias agora, tem que me deixar feliz agora, tem que trazer retorno agora.
É essa instantaneidade que causa uma frustração de proporções homéricas.
A brevidade que a gente vive hoje traz malefícios por um longo tempo. Imagine aquele que tem um desejo avassalador e que vai em busca desse "agorismo", sem medir consequências, sem pensar em, pelo menos, no amanhã. Transa hoje ali mesmo, numa rua escura, sem camisinha: gravidez, doença... Se não pensou no amanhã, quiçá em nove meses posteriores. (Um exemplo bem simples.)
Lembrei agora que há aquela tese de que "tudo na vida tem um lado bom e outro ruim". Tentei encaixá-la no assunto, mas não encontrei nada de bom em se viver da instantaneidade. Alguém aí sabe? Por favor, compartilhe!
Para aqueles que, costumeiramente, não se arrependem do que fazem (como eu), essa pressa pode ser uma boa. Taí um lado bom. Acabei de achar. Porque a instantaneidade nos dá oportunidade de viver mais coisas do que aquela pessoa que consegue fazer tudo racional e moderamente. Ok, ok, tem seu lado ruim, contudo engrandecedor e, mais ainda, eu diria que é uma ótima forma para amadurecer. Já que a instantaneidade nos faz cometer mais erros (estatisticamente, se eu tento mais, logo, a probabilidade de eu errar mais também é maior - e a gente aprende com os erros, certo?), isso me leva a crer que eu aprendo mais do que aquele que não tenta com tanta assiduidade.
Então, pesando aqui e ali, eu prefiro viver nessa ansiedade, nessa instantaneidade, nesse agorismo, errando, mas evoluindo, aprendendo, amadurecendo. E ainda tirando uma casquinha de tantas oportunidades aproveitadas, e não perdidas.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
O que você pode fazer para sentir-se feliz?
Coragem. Essa palavra falta a muitos e em muitas relações humanas.
Se há algo que o deixa insatisfeito, aprenda que sem coragem a insatisfação permanece. E isso tende a aumentar e fazê-lo sentir-se cada vez pior.
Se existem pessoas magoando-o, ficar de braços dados, e mais uma vez sem coragem, nada vai adiantar. É preciso encarar os problemas, as pessoas, os medos.
Nós nos acostumamos muito facilmente a situações e formas de vida. Nós nos conformamos muito facilmente a tudo que nos envolve e está ao nosso redor.
É o amor que acabou, mas é conveniente. É o emprego que não o agrada, mas não o deixa desempregado. É a convivência em casa que é problemática, mas que o deixa guardado.
Se tudo que fizéssemos fosse realmente por vontade, com dedicação, sem acomodação, não haveria tantas pessoas tão arrependidas que chegam a ficar doentes.
Para todas as nossas relações é preciso ter coragem. Ter coragem de mudar, de se tornar melhor, e recomeçar do zero. Coragem para sair daquele relacionamento que a única coisa em comum é o fato de estarem acomodados. Um relacionamento em que não há mais carinho, respeito, amor e tantas coisas que dão sustento a duas vidas que planejam viver juntas.
É preciso ter coragem para sair daquele emprego que garante seu salário no final do mês, mas que não garante paz, liberdade, sentimento de satisfação e realização. Vá em busca do que o faz feliz. Nem sempre o dinheiro precisa falar mais alto. Ser materialista não vai garantir um futuro de felicidade, de realização. Fazer o que gosta pode até não deixá-lo rico, mas o torna um ser humano contente, bem-humorado, satisfeito e torna-o um excelente profissional.
Está com problemas na sua convivência em casa? Vamos, crie CORAGEM, mude-se, faça diferente.
Se as pessoas agissem levando em conta o próprio bem-estar e o do próximo, haveria menos casos de depressão, estresse, estafa...
O que você não pode fazer é deixar com que a falta de CORAGEM o impeça de crescer, de viver com qualidade de vida, satisfatoriamente.
Acabe o namoro, o casamento, o noivado, o tico-tico no fubá, tudo que o faz infeliz.
Troque de emprego, de casa, de carro, de roupa, tudo aquilo que não o satisfaz.
Tranque a faculdade, comece outro curso, desista e parta para outra, invista na sua felicidade plena.
E se, ao fazer tudo isso, arrepender-se e quiser voltar atrás, não titubeie, crie CORAGEM, e volte atrás.
O que não pode é viver pelos outros, para os outros, sem sentir-se completo.
Crie coragem e faça o melhor que a vida tem para você.
(Eu criei coragem e recomecei do zero! Quer experimentar? Comece hoje!)
Coragem. Essa palavra falta a muitos e em muitas relações humanas.
Se há algo que o deixa insatisfeito, aprenda que sem coragem a insatisfação permanece. E isso tende a aumentar e fazê-lo sentir-se cada vez pior.
Se existem pessoas magoando-o, ficar de braços dados, e mais uma vez sem coragem, nada vai adiantar. É preciso encarar os problemas, as pessoas, os medos.
Nós nos acostumamos muito facilmente a situações e formas de vida. Nós nos conformamos muito facilmente a tudo que nos envolve e está ao nosso redor.
É o amor que acabou, mas é conveniente. É o emprego que não o agrada, mas não o deixa desempregado. É a convivência em casa que é problemática, mas que o deixa guardado.
Se tudo que fizéssemos fosse realmente por vontade, com dedicação, sem acomodação, não haveria tantas pessoas tão arrependidas que chegam a ficar doentes.
Para todas as nossas relações é preciso ter coragem. Ter coragem de mudar, de se tornar melhor, e recomeçar do zero. Coragem para sair daquele relacionamento que a única coisa em comum é o fato de estarem acomodados. Um relacionamento em que não há mais carinho, respeito, amor e tantas coisas que dão sustento a duas vidas que planejam viver juntas.
É preciso ter coragem para sair daquele emprego que garante seu salário no final do mês, mas que não garante paz, liberdade, sentimento de satisfação e realização. Vá em busca do que o faz feliz. Nem sempre o dinheiro precisa falar mais alto. Ser materialista não vai garantir um futuro de felicidade, de realização. Fazer o que gosta pode até não deixá-lo rico, mas o torna um ser humano contente, bem-humorado, satisfeito e torna-o um excelente profissional.
Está com problemas na sua convivência em casa? Vamos, crie CORAGEM, mude-se, faça diferente.
Se as pessoas agissem levando em conta o próprio bem-estar e o do próximo, haveria menos casos de depressão, estresse, estafa...
O que você não pode fazer é deixar com que a falta de CORAGEM o impeça de crescer, de viver com qualidade de vida, satisfatoriamente.
Acabe o namoro, o casamento, o noivado, o tico-tico no fubá, tudo que o faz infeliz.
Troque de emprego, de casa, de carro, de roupa, tudo aquilo que não o satisfaz.
Tranque a faculdade, comece outro curso, desista e parta para outra, invista na sua felicidade plena.
E se, ao fazer tudo isso, arrepender-se e quiser voltar atrás, não titubeie, crie CORAGEM, e volte atrás.
O que não pode é viver pelos outros, para os outros, sem sentir-se completo.
Crie coragem e faça o melhor que a vida tem para você.
(Eu criei coragem e recomecei do zero! Quer experimentar? Comece hoje!)
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